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| De filho de presidente cometendo crime na Itália a excursão para quem quiser festejar o aniversário do ditador da Coreia do Norte, tem de tudo um pouco por aqui |
O Site do Noticiário traz novamente as Rapidinhas, com um compilado das bizarrices que vêm ocorrendo no Brasil e no mundo. Mas antes de ler nosso resumo, aproveite, clique aqui e confira essa musiquinha no Spotify.
- Na Itália: um ambientalista de Veneza acusou o filho do Presidente dos Estados Unidos de ter cometido um crime hediondo. Segundo ele, Donald Trump Jr. teria, durante uma saída para caça, matado um pato-ferrugíneo, o que deixou a Luísa Mell da terra do espaguete chocado.
O pato-ferrugíneo, de acordo com este ambientalista, é um animal protegido por lei, mas convenhamos: se fosse mesmo protegido, não teria morrido.
- Na China: um menino muito filho da mãe jogou uma bombinha dentro de uma fossa que, ao explodir, fez um carro estacionado ali perto capotar. Ninguém ficou ferido (na explosão). Talvez o menino, quando foi pego pela Polícia uma hora depois.
Também na China, mas já na fronteira com a Coreia do Norte, uma agência de viagens anunciou um pacote exclusivo para quem quiser ir pessoalmente comemorar o aniversário do defunto ditador Kim Jong-il , no dia 16. O país é considerado o mais fechado do mundo e não confirmou que liberou a entrada de ninguém por lá: nem dos chineses, que alguns dizem ser seus aliados.
Pra quem não sabe, esse Kim Jong Il era pai do atual ditador norte-coreano, Kim Jong-un. Foi, durante 17 anos, o chamado líder supremo: vaga esta obtida pelo" mérito" de também ser filho de um ditador. E pasmem: esse palhaço não nasceu na Coreia do Norte, mas na antiga União Soviética, em 16 de fevereiro de 1941.
Enquanto os norte-coreanos são obrigados a celebrar a data do nascimento deste indivíduo, os sul-coreanos festejam em sua homenagem todo dia 19 de dezembro: que é quando, desde 2011, ele está sentando no colo do capeta.